Easylife ganha impulso e chega a mais de 15 mil famílias cadastradas
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Easylife ganha impulso e chega a mais de 15 mil famílias cadastradas
Esse número reforça a empresa e a coloca em destaque no Brasil, onde 60% dos municípios possuem até 20 mil habitantes
Por:Time EasyLife 23/01/23

O modelo de marketplace existente nas redes sociais é de conhecimento de muitos empreendedores, executivos, empresários, e consumidores brasileiros. É o segundo tipo de negócio mais adotado por startups no país. A Easylife Multimercados não foge a regra, e é uma empresa genuinamente brasileira que sustenta um título inédito. Ela é a primeira “rede social de produtos e serviços do mundo”, conectando oferta e demanda de produtos físicos, infoprodutos e serviços num único lugar. “Nossa preocupação é promover essa união e intermediação entre consumidores e fornecedores sem cobrar nada mais por isso. Não temos nenhuma taxa de comissão. Aqui o cadastro do fornecedor, do ‘Easyparceiros’, como definimos, é gratuito”, comenta o CEO da empresa, Wellington Silva.


Esse formato é um dos mais escaláveis atualmente, podendo alcançar um grande número de clientes sem precisar aumentar os custos da atividade na mesma proporção. Essa constatação é parte de um estudo do Sebrae. Hoje, esse tipo de empreendimento é o segundo mais adotado no Brasil, contando com 19,2% das startups brasileiras. “Vale reforçar que todo o comerciante brasileiro que queira hospedar um produto ou um infoproduto em nossa plataforma ele pode. Basta conversar com um dos Líderes Fundadores ou Gerentes de Expansão da Easylife. O acesso é imediato. E para isso não cobramos taxa de inscrição, comissão por transação comercial e nem assinatura. É realmente free”, atesta o CMO da empresa, Thiago Leonardo.


Os marketplaces, e em particular a Easylife, por serem um negócio on-line, conseguem entrar em novos mercados e expandir o público-alvo com muito mais facilidade. A Easylife pode ser acessada de qualquer lugar. Ela pode ser compartilhada de qualquer lugar. E isso reduz custos iniciais e operacionais, o que contribui para gerar melhores receitas e, portanto, retorno sobre o investimento. Os proprietários de marketplaces podem escolher um fluxo de receita que melhor se adapte ao nicho de mercado e se alinhe às suas metas de negócios. Quando houver compradores e vendedores suficientes na plataforma, o marketplace pode crescer com a força da própria rede, através de um dashboard altamente administrável.


Fonte: Sebrae SC